segunda-feira, 20 de setembro de 2010

=)

Qual é a linguagem do amor?!?

Quando estamos vivendo um sentimento importante por alguém, desde um simples flerte, passando por um caso, um namoro, um casamento ou até uma separação... creio que as perguntas que mais nos fazemos são: Como agir? O que falar? Como falar? O que demonstrar e o que esconder? Devo escancarar meu coração ou fingir que nem ligo?
Essas perguntas surgem especialmente quando o que sentimos não é correspondido!
E eu diria que a linguagem do amor é a mais simples e, ao mesmo tempo, a mais complexa que pode existir... porque é a linguagem do coração e o coração de uma pessoa é o que ela tem de mais precioso e, ao mesmo tempo, mais distante...
Precisamos ir por partes!
Primeiro, conseguindo entender e enxergar que nesse caminho até o coração (onde estão as nossas respostas), vamos colocando muitos obstáculos, milhares dele, sem nos darmos conta... Nossa mente cria, até como forma de se defender daquilo que não conhece muito bem, alguns inimigos: como o orgulho, a vaidade e o egoísmo. Esses inimigos agem em nossa mente, criando situações e nos fazendo imaginar pelo outro, tirando conclusões precipitadas e renegando os nossos sentimentos mais genuínos e puros.
Se nos contaminarmos por esses inimigos, tomamos atitudes mascaradas e, por fim, nos sentimos absolutamente insatisfeitos e tristes.
Obviamente que não percebemos que estamos permitindo essa contaminação... Pelo contrário, consideramos nossos sentimentos contaminados como legítimos e perdemos a essência, o contato com a fonte verdadeira.
A vaidade não nos deixa ver o essencial; o orgulho nos revela apenas sentimentos mesquinhos, pequenos e que não nos fazem felizes em hipótese alguma. Traz-nos apenas uma sensação de satisfação momentânea, mas logo depois nos remete ao vazio e à estagnação.
No entanto, quando conseguimos ouvir a voz do coração, sabemos que nossa felicidade não está no que nos fazem ou nos dizem. Está em nossas próprias atitudes, em nossos próprios sentimentos e em nossas próprias intenções.
A impressão que temos é que não sabemos ouvir o coração, mas a verdade é que todos nós sabemos e, ao mesmo tempo, não sabemos. Isto é, o coração sempre fala, mas o orgulho também sempre fala. Nós é que vamos, aos poucos, ajustando o som de um e de outro, até que consigamos deixar que o coração fale mais alto.
E isso não significa ser bobo, correr pros braços de quem já não nos quer ou insistir num relacionamento que já acabou...
Mas significa parar de tentar encaixar nossas atitudes em regras, como se o amor fosse um jogo, onde um deve ganhar e o outro, perder!
O amor é o mais nobre sentimento que pode existir... E é nesse sentimento, que existe dentro do nosso coração, que devemos nos basear para fazer nossas escolhas, seja para tentar ou para desistir, seja para falar ou calar, mas sempre, sempre nos baseando no que realmente sentimos e não no que queremos fazer com que o outro sinta!

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